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Posts Tagged ‘Tambor Falante’

ANAJÔ LANÇA LIVRO E DVD SOBRE PROJETO TAMBOR FALANTE

22 de março de 2018 Deixe um comentário

Com 12 anos de trajetória, a entidade do movimento negro alagoano foi uma das contempladas no Prêmio Eris Maximiniano da Prefeitura de Maceió

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O Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô – entidade do movimento negro alagoano, vinculada aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs) – realizará no dia 23 de março, o encerramento do projeto “Tambor Falante: Refletindo, Debatendo e Transformando Realidades”. A atividade é aberta ao público e iniciará às 19h, no Centro Cultural Arte Pajuçara em Maceió.

O projeto foi originário da parceria entre o Anajô, a Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial em Alagoas (Cojira-AL) e a Pastoral da Negritude da Igreja Batista do Pinheiro. Com a aprovação no Prêmio Eris Maximiniano 2015, na categoria cultura afro brasileira, o Anajô recebeu o patrocínio da Prefeitura de Maceió através da Fundação Municipal de Ação Cultural (Fmac) para a execução de cinco (5) encontros de formação/debates na periferia da capital alagoana: Benedito Bentes, Jaraguá, Trapiche da Barra, Ouro Preto e Ponta da Terra.

Dentre os temas discutidos estiveram: “Maioridade penal e extermínio da juventude negra”; “Os impactos do Governo Michel Temer nas políticas para a igualdade racial”; “Os desafios na atual conjuntura dos povos tradicionais”; “Intolerância Religiosa e preconceitos correlatos”; e “Racismo institucional e estatuto da igualdade racial”.

DSC_0633Segundo a Presidente do Anajô, Madalena da Silva, o patrocínio foi essencial na estruturação e desenvolvimento do projeto. “Com a aprovação no edital, foi possível investir na organização e ampliar as ações. Também estimulamos o encontro entre gerações, vivências e opiniões de ativistas do movimento social negro e pessoas das mais diversas formações. Nós estamos muito felizes com a conclusão desse trabalho”, exaltou.

Para celebrar o encerramento oficial do projeto, na noite desta sexta-feira terá o lançamento do livro com vários artigos e registro fotográfico, que será distribuído em instituições do movimento negro, bibliotecas, Núcleo de Estudo Afro Brasileiro (NEABs) e escolas; além de um DVD com o registro dos principais momentos do projeto.

Para abrilhantar o momento, também terão as apresentações artísticas do Grupo Vocal Afro Ameríndio; além da cantora e compositora Mel Nascimento.

 

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SERVIÇO:

Encerramento do projeto “Tambor Falante: Refletindo, Debatendo e Transformando Realidades”

Data: 23/03/2018 (sexta-feira)

Hora: 19h

Local: Centro Cultural Arte Pajuçara – Av. Dr. Antônio Gouveia, 1113, Pajuçara, Maceió/AL.                                

Contatos: (82) 98878-7484 / 99905-3515

Entrada gratuita!

Convite: Festa de encerramento do Projeto Tambor Falante

18 de março de 2018 Deixe um comentário

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A realidade dos povos tradicionais será tema de roda de conversa

2 de julho de 2017 Deixe um comentário

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Por: Luila de Paula – Jornalista

Para promover reflexões sobre o preconceito e a vulnerabilidade social em Alagoas, o Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô realizará mais uma edição do Projeto TAMBOR FALANTE sobre o tema: Os desafios na atual conjuntura dos povos tradicionais.

O encontro acontecerá nesse sábado (08/07), às 15h, no auditório do Estádio Rei Pelé, no Trapiche da Barra e contará com as intervenções dos facilitadores Zezito Araújo (Mestre em História do Brasil e Professor de História da Secretaria de Educação de Alagoas) e Ednilsa Lima (Gerente de Articulação Social do Gabinete Civil e Coordenadora do Comitê Institucional de Políticas para as Comunidades Tradicionais de Alagoas).

Aberto ao público, o evento agrega ativistas dos segmentos afros, lideranças de movimentos sociais, além de pesquisadores e estudantes. No encerramento, terá a apresentação artística da banda Afro Afoxé.

Projeto – De grande relevância social O projeto “TAMBOR FALANTE: Refletindo, Debatendo e Transformando Realidades” foi um dos selecionados no Prêmio Eris Maximiniano 2015, uma realização da Prefeitura de Maceió, por intermédio da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC). Ao todo, serão cinco edições com temas diversos e busca contribuir para a troca de conhecimentos e a formação sociopolítica, que resultará na produção de um livro e DVD sobre os temas discutidos.

O Anajô é uma organização não-governamental fundada em dezembro de 2005, vinculada aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs), instituição nacional do Movimento Negro que encontra-se presente em 14 estados brasileiros. Promove atividades de formação sobre a história do Quilombo dos Palmares; pertencimento étnico; conjuntura sociopolítica da população afro-brasileira; ações de combate ao racismo e preconceitos correlatos.

Participe!

Ocupação no IPHAN terá edição do Tambor Falante

13 de julho de 2016 Deixe um comentário

Ativistas discutirão sobre os impactos do Governo Interino de Michel Temer nas políticas públicas de Igualdade Racial no Brasil

 

BANNERPor: Helciane Angélica – Jornalista

Nesse sábado(16.07) às 15h, no hall do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no histórico bairro do Jaraguá em Maceió, o Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô realizará uma importante edição do Tambor Falante sobre o tema: “Os Impactos do Governo Interino de Michel Temer nas Políticas para a Igualdade Racial”.

A instituição do movimento negro alagoano atendeu ao convite dos(as) manifestantes que estão na OCUPAÇÃO FORA TEMER há mais de 50 dias na sede do IPHAN/AL. O protesto foi iniciado após o anúncio da extinção do Ministério da Cultura e as intervenções do presidente em exercício – considerado golpista por grande parte da população brasileira – que tem contribuído para o retrocesso nas políticas públicas.

Em relação às políticas de igualdade racial, foi publicado um decreto que transferiu dotações orçamentárias constantes do Orçamento Fiscal da União (Lei nº 13.255, de 14 de janeiro de 2016), do extinto Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos para a Presidência da República, no valor de R$ 12.927.981,00 (doze milhões, novecentos e vinte e sete mil, novecentos e oitenta e um reais). Michel Temer também exonerou vários funcionários, excluiu órgãos e secretarias extremamente importantes para o desenvolvimento social, a exemplo da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi).

Aiê Orum  (2)O evento é direcionado aos ativistas dos segmentos afros, integrantes de grupos artísticos, produtores culturais, lideranças de movimentos sociais, povos tradicionais, religiosos de matrizes africanas, pesquisadores e estudantes. No encerramento, terá a performance artística da Companhia de Teatro e Dança Afro Aiê Orum criada em 2009, com o objetivo de trabalhar a história e a cultura afro-brasileira por meio de oficinas de Danças Afro Brasileira para jovens de comunidades periféricas e de escolas públicas.

“Com esse projeto queremos proporcionar o debate, a troca de experiências e chegarmos onde a valorização, o respeito e a qualidade de vida ainda está a desejar. Com esse tema sobre análise de conjuntura política, vamos refletir sobre a política de igualdade racial e as ações desse presidente ilegítimo que não nos representa. Ultimamente, estamos vivendo um caos no país!”, exaltou Maria Madalena da Silva, presidente do Anajô.

Facilitadores

A atividade contará com as intervenções de dois ativistas alagoanos, que atuam efetivamente na luta pela valorização das questões étnicorraciais, combate do racismo e intolerância religiosa. Os facilitadores serão:

CLÉBIO ARAÚJO: Historiador; Vice Reitor da Universidade Estadual de Alagoas (Uneal); Coordenador do Núcleo de Estudos Afro Brasileiros (NEAB-Uneal); Vice Presidente do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Conepir/AL); e Pesquisador da história e cultura afroalagoana.

VALDICE GOMES: Jornalista; Presidente do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Conepir/AL); Integrante da Comissão de Jornalistas pela Igualde Racial (Cojira-AL); Diretora do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Alagoas (Sindjornal); e Vice Presidenta do Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô (APNs-AL).

Projeto

O projeto “TAMBOR FALANTE: Refletindo, Debatendo e Transformando Realidades” foi um dos selecionados no Prêmio Eris Maximiniano 2015, uma realização da Prefeitura de Maceió por intermédio da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC). Ao todo, serão cinco edições com temas diversos e busca contribuir para a troca de conhecimentos e a formação sociopolítica, que resultará na produção de um livro e DVD.

O Anajô é uma organização não-governamental fundada em dezembro de 2005, vinculada aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs), instituição nacional do Movimento Negro que encontra-se presente em 14 estados brasileiros. Promove atividades de formação sobre a história do Quilombo dos Palmares; pertencimento étnico; conjuntura sociopolítica da população afro-brasileira; ações de combate ao racismo e preconceitos correlatos.

 

SERVIÇO:

Tambor Falante sobre conjuntura política e igualdade racial

Dia: 16/07/2016 (sábado)

Hora: 15h00

Local: IPHAN/AL – Rua Sá e Albuquerque, nº 157, Jaraguá, Maceió/AL – próximo à Praça Dois Leões

ENTRADA FRANCA!

Tambor Falante aborda: “Os Impactos do Governo Interino de Michel Temer nas Políticas para a Igualdade Racial”

10 de julho de 2016 Deixe um comentário

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Tambor Falante é realizado na Grota da Alegria

29 de maio de 2016 Deixe um comentário

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O Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô – entidade vinculada aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (ANPs) – iniciou os trabalhos do “TAMBOR FALANTE: Refletindo, Debatendo e Transformando Realidades”. O projeto foi um dos selecionados no Prêmio Eris Maximiniano 2015, uma realização da Prefeitura de Maceió, por meio da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC).

A primeira etapa ocorreu no dia 28 de maio no bairro de Benedito Bentes 2, em parceria com o Centro de Educação Popular e Cidadania Zumbi dos Palmares (Cepec), que cedeu a sua sede localizada na Grota da Alegria para a discussão sobre o tema “MAIORIDADE PENAL E O EXTERMÍNIO DA JUVENTUDE NEGRA”.

Atualmente, o Estado de Alagoas é o 3º mais violento do país com 8,75 dos dados (muito acima da média nacional que é 2,7) e Maceió é a 5ª capital mais violenta com 55,63 das estatísticas e a 18ª cidade mais violenta do mundo. A crescente estatística de assassinatos e outras formas de violência no Brasil tem se configurado como um caso de calamidade pública nacional; a insegurança destrói famílias e o futuro de muitos jovens, especialmente, jovens negros. A violência no Brasil tem idade, raça e território: jovens entre 15 e 29, do sexo masculino, de cor preta ou parda e que moram em locais de vulnerabilidade social.

Cerca de 80 pessoas participaram desse momento de integração e formação sociopolítica, entre: crianças e adolescentes da comunidade, fiéis da Igreja Batista da Grota da Alegria, acadêmicos e integrantes do Movimento Social Negro. Dentre as instituições que estiveram representadas no local, estiveram: Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente Zumbi dos Palmares (CEDECA), Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira-AL/Sindjornal), Faculdade de Letras (FALE)-CAAL-UFAL, Instituto do Negro de Alagoas (INEG), Movimento Mulheres pela Democracia, Núcleo de Estudos Afro Brasileiros da Universidade Federal de Alagoas (Neab-Ufal), ONG Moradia e Cidadania, Partido dos Trabalhadores (PT), Pastoral da Negritude da Igreja Batista do Pinheiro e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (SINTEAL).

No encerramento da atividade, o Contra Mestre Alex D´Lua coordenou a apresentação do Grupo Yá Capoeira, que realizou uma bela roda de capoeira e interagiu com o público no samba de roda, demonstrando que a cultura e o esporte são mecanismos essenciais para a transformação social, cultura de paz e afastamento da marginalidade.

 

Currículo dos facilitadores

Para subsidiar o debate, apresentar dados e propostas de reflexão foram convidados como facilitadores: Rúbia Nascimento (PJMP-AL) e Vinícius Almeida (APNs-SP), ambos, membros do Conselho Nacional da Juventude (Conjuve). Veja abaixo o currículo dos ativistas:

RÚBIA NASCIMENTO: Acadêmica de Ciências Sociais na Universidade Federal de Alagoas (UFAL); Militante da Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP) no Estado de Alagoas; Representa a PJMP, pela cadeira de religiosos, no Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE); integra o GT de Juventude Negra e coordena a Comissão de Comunicação; Participou do processo de construção e eleição do Conselho Estadual de Juventude em Alagoas; Pela PJMP, fez parte da coordenação nacional da Campanha Contra Violência e Extermínio de Jovens; Possui Formação Técnica em Teatro pela ETA-UFAL e trabalha no Centro Educacional Municipal em Messias como professora de teatro.

VINÍCIUS ALMEIDA: Professor de Educação Física; Militante dos Agentes de Pastoral Negros do Brasil no Estado de São Paulo (APNs-SP); Representa os APNs, pela cadeira Negros e Negras, no Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE); Coordenador de Esportes no Centro Educacional Unificado Tiquatira pela Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de São Paulo; Desenvolve o projeto Ocupação Preta em parceria com Secretaria Municipal de Cultura e o projeto Ciclo de Debates em parceria da ETEC Tiquatira; Em 2015, fundou com outros ativistas o Coletivo Glicério Pela Vida, promovendo a ocupação dos espaços públicos, com ações sociais e culturais contribuindo para redução da violência e violação dos direitos dos moradores e refugiados do bairro.

 

Confira o registro fotográfico do evento: AQUI!

Tambor Falante sobre “Maioridade Penal e Extermínio da Juventude Negra”

20 de maio de 2016 Deixe um comentário

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Diretoras do Anajô se reúnem com gestor da FMAC

14 de abril de 2016 Deixe um comentário
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Na manhã do dia 12 de abril, representantes do  Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô  – entidade do movimento negro vinculada aos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs) – estiveram na sede da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), órgão público da Prefeitura de Maceió.
O encontro foi solicitado por Maria Madalena da Silva e Helciane Angélica, respectivamente, Presidente e Secretária Geral e de Comunicação, que dialogaram com Marcos Sampaio – Diretor de Políticas Culturais da Fmac.
Na ocasião, foram elucidadas as dúvidas sobre os aspectos financeiros do projeto TAMBOR FALANTE – REFLETINDO, DEBATENDO E TRANSFORMANDO REALIDADES, que foi aprovado na categoria – Cultura Afro-brasileira do Prêmio Eris Maximiano 2015.
A previsão é iniciar o projeto no próximo mês. Tem como objetivo geral: realizar cinco encontros de formação/debates utilizando os aspectos culturais na formação sociopolítica da população afrodescendente e desencadeando a produção de um LIVRO e DVD sobre os temas discutidos.
Vamos aos trabalhos com muito axé!

Edital das Artes: Prefeitura divulga resultado final

7 de dezembro de 2015 Deixe um comentário
Coletiva na FMAC Sobre O Edital das Artes

Resultado do Edital das Artes foi divulgado nesta segunda-feira. Foto: Marco Antônio/Secom Maceió.

A Prefeitura de Maceió, por meio da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), divulgou nesta segunda-feira (07), o resultado final do Edital de Concurso para seleção de Projetos Culturais e Artísticos para a Cidade, Prêmio Eris Maximiano. A ação selecionou 37 projetos culturais e artísticos para a cidade nos mais diversos segmentos culturais.

O Prêmio Eris Maximiano aporta R$ 1,4 milhão em prêmios com valores entre R$ 20 mil e R$ 80 mil para projetos de produção, difusão, circulação, manutenção e capacitação. Dos 168 projetos inscritos no edital, 133 passaram pela etapa de habilitação e foram analisados por comissões de seleção especializadas de acordo com a classificação do segmento cultural.

Foram selecionadas duas propostas na categoria Patrimônio Material, Imaterial, Arquivos e Museus; três em Artes Visuais, Arte Digital e Fotografia; três em Artesanato, Moda e Design; cinco projetos de Cultura Popular; quatro projetos de Cultura Afro-brasileira; quatro de Literatura livro e leitura; nove de Música; e sete de Artes Cênicas. Estes últimos, Música e Artes Cênicas, foram os segmentos com maior número de projetos apresentados.

Os proponentes que desejarem acesso às notas concedidas pela comissão julgadora devem documentar o pedido e protocolar o mesmo na sede da Fundação.

Acesso democrático

Em conversa com a imprensa nessa manhã o presidente da FMAC, Vinicius Palmeira, chamou a atenção para a importância da democratização do acesso aos recursos da cultura cada vez mais constantes na gestão municipal. “Com esse edital iniciamos o processo previsto na revisada Lei Municipal de Incentivo a Cultura e todos os projetos aprovados, são projetos incentivados, ou seja, eles já têm o recurso garantido para sua realização”, destaca.

Vinícius Palmeira - Secretário de Cultura

Presidente da Fmac, Vinícius Palmeira, conversou com a imprensa. Foto: Marco Antônio/Secom Maceió.

O presidente lembra que somados os recursos investidos no Prêmio Eris Maximiano e no recém-divulgado Edital do Audiovisual, a Prefeitura investe um total de R$ 2,3 milhões na produção cultural local. “Isso levando em consideração os editais para projetos de iniciativa da comunidade cultural; mas é preciso lembrar que os festejos populares tradicionais como São João e Carnaval também são construídos em parceria com a comunidade em processos seletivos cujo edital também é o meio de seleção prioritário”, explica Vinicius Palmeira.

O diretor de Políticas Culturais da FMAC, Marcos Sampaio, destaca a lisura do processo de seleção feito por comissões de trabalho formadas por especialistas em cada área avaliada. “Isso é importante, porque o avaliador não está levando em consideração nenhum tipo de conhecimento prévio que tenha dos artistas ou grupos envolvidos no projeto. A seleção é feita apenas a partir da análise do projeto e anexos escritos e apresentados”, afirma.

A presidente do Conselho Municipal de Políticas Culturais, Fátima Menezes, reconhece os editais como a melhor forma de promover o acesso de todos aos recursos públicos. “Nós que constituímos a comunidade cultural temos que cada dia mais investir em qualificação e capacitação para elaboração de projetos. Esse é o meio de acesso a patrocínios não só no município de Maceió, mas em todo território nacional e até internacional”, avalia.

 

Veja a lista de projetos aprovados:

– Patrimônio Material, Imaterial, Arquivos e Museus

É DIA DE FEIRA – 50.000,00

JANGADA DE PAU – 80.000,00

 

– Artes Visuais, Arte Digital e Fotografia

EXPOSIÇÃO JARDINS SUSPENSOS – 30.000,00

CANTEIROS DE OBRAS – 40.000,00

LABORATÓRIO DE INTERVENÇÕES E NARRATIVAS URBANAS – 20.000,00

 

– Artesanato, Moda e Design

O BORDADO FILÉ – 30.000,00

NO TACHO DO RIACHO – 20.000,00

SURURU DAS ALAGOAS DA GASTRONOMIA A ARTE DE FAZER – 30.000,00

 

– Cultura Popular

PONTINHOS DE CULTURA DE BRINCADEIRAS POPULARES – 20.000,00

O COCO ALAGOANO “PRA TODO MUNDO PISAR” DA RAIZ AO CONTEMPORÂNEO – 30.000,00

CIRANDA DE MEMÓRIAS – 80.000,00

REDE SOCIOCRIATIVA DO COCO DE RODA – 50.000,00

ENCONTROS 2016 – MARACATU DE BAQUE VIRADO – MACEIÓ – AL – 40.000,00

 

– Cultura Afro-brasileira

BRASIL DOS ORIXÁS – 30.000,00

SARAVÁ – 50.000,00

A CODIFICAÇÃO CORPORAL DA DANÇA DE IANSÃ NAS COREOGRAFIAS DO AFOXÉ OJU OMIM OMOREWÁ – 20.000,00

TAMBOR FALANTE – REFLETINDO, DEBATENDO E TRANSFORMANDO REALIDADES – R$ 40.000,00

 

– Literatura, Livro e Leitura

AMORES ÉBRIOS – 30.000,00

EM CANTOS AFRICANOS – 40.000,00

PAPEL NO VARAL – POESIA DE TODO CANTO, POESIA PARA TODO MUNDO – 40.000,00

PENSANDO A CULTURA ALAGOANA: “A SENSABORIA DOS INDEFECTÍVEIS E DETESTÁVEIS MARACATUS”: O QUEBRA DE XANGÔ E OS MARACATUS EM ALAGOAS NO INÍCIO DO SÉCULO XX. E “DE JACINTO A TORORÓ”: A REINVENÇÃO DO SÃO JOÃO DE MACEIÓ. – 20.000,00

 

– Música

A INVENÇÃO É A MÃE DAS NECESSIDADES DO ARTISTA VITOR PIRRALHO E UNIDADE – 30.000,00

FESTIVAL MAIONESE 10 ANOS – MÚSICA ALTERNATIVA, ARTE LIVRE E CULTURA INDEPENDENTE – 40.000,00

BAIONANDO – 70 ANOS DE BAIÃO – 20.000,00

DVD WADO 15 ANOS – O MANIFESTO DE 1977 – 40.000,00

IV FALAME – FESTIVAL ALAGOANO DE MÚSICA ERUDITA – 40.000,00

RUMOS E RUMORES – 40.000,00

MASSALA – CIRCULAÇÃO – 30.000,00

RÁDIO CABEÇA – 30.000,00

DVD PROJETO PALCO ABERTO – 12 ANOS – 40.000,00

 

– Artes Cênicas

ESPETÁCULO VOLANTE DE PRAÇA EM PRAÇA – 30.000,00

A VELHA – 40.000,00

CADÊ MEU NARIZ?! – II ENCONTRO DE PALHAÇO DE MACEIÓ – 80.000,00

VOLTA À SECA – REVENDO O CANGAÇO EM ALAGOAS – 30.000,00

ENTRE RIO E MAR, HÁ LAGOANAS – 40.000,00

COMPANHIA DOS PÉS 16 ANOS – 50.000,00

ESPETÁCULO – A FARSA DA BOA MOÇA – 30.000,00

 

Clique aqui e confira a publicação no Suplemento do DOM com a lista dos projetos selecionados.

Clique aqui para conhecer a comissão julgadora dos projetos.

 

Fonte: Secom Maceió com Ascom Fmac

Registro fotográfico – 9º Tambor Falante

18 de maio de 2015 Deixe um comentário

A 9ª edião do Tambor Falante ocorreu no dia 16 de maio de 2015, e o tema discutido foi: “Racismo Institucional & Violência contra a população negra”. Agradecemos a contribuição e partilha de conhecimento dos facilitadores Carlos Martins e Leandro Rosa.

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